"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
ÚNICO
ÚNICO
Não... Não quero ser reflexo
Quero ser espelho
Não quero ser a cópia
Quero ser inteiro... Verdadeiro
Quero sentir até sangrar meu corpo
Até arder a alma
E acabar assim, consumido.
Pelo simples desejo de ser... Único.
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