Quero cortar os laços
Os laços que me embaraçam
Quero me cortar ao espelho
Ver sangrar os Desejos
E ao rasgar o meu peito
E olhar o vazio profundo
Lembrar que não sou perfeito
E fechar a ferida outra VEZ!!!
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
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