Compus a mais linda sinfonia
Andante allegro, eu diria.
Sem bemóis ou sustenidos
Vou cifrando a alegria
Que não se faz diminuta
Mas uma oitava acima
Para exaltar harmonia
Na partitura da minha vida.
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
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