Nada como o tempo para mostrar
Que é preciso se amar
Para poder gostar de alguém
Pois amar é cuidar
É aprender a se doar
Não se doa o que não tem
E como diz certo alguém
Amar sem parar para pensar
Pois amanha o amor não há.
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
Lindo, lindo!
ResponderExcluirO hoje é sempre o dia que mais importa, sem dúvidas.