Na boca um doce sabor;
Na língua, o amargo veneno.
De dia um abraço amigo;
À noite um beijo bandido.
É Gólgota a tua tredice!
Pai! Afaste de mim este cálice.
Névio Burgos
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
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