“Entrou o vento, fechou a janela, beijou a nuca da linda donzela e seu corpo faceiro gemeu a canção e... gozou”
Névio Burgos
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
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