Fui buscar além dos montes
O teu canto, Colibri
Pra saber qual é a fonte
Da beleza e frenesi
Descobri pra meu espanto
O que eu sempre procurei
Não estava n’outro canto
Estava em mim, Colibri!Achei
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)