Liberta-me amor languinhento
Desata-me de sua entranha
Azoa-me o seu sentimento
Sufoca-me esta falsa ronha
Lorota... Balela... Patranha
Desanca-me o seu orgulho
Iludi-me sua lascivez
Atropela-me com seu engulho
Abraça-me... È a ultima vez.
"Uma literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito, não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser cosmética." (Alexander Soljenitsyne)
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