Triste alma remói penosa angustia
Conserva magoa que corrói o torpe Espírito
Desajuste insano faz surgir louca agonia
Precipita o corpo relutante em fundo abismo
E as mazelas da frívola existência
Asseveram-se no correr do fim da Aurora
Impiedosa e implacável é perversa intriga
Dos Espíritos que zombam de tua obra
Faz mister romper a rede constritora
Conduzindo as potencias ao equilíbrio
Alterando nesta vida o vil destino
Amparado por espíritos benfazejos
Refletindo no caminho evolutivo
Em silencio harmonioso e efusivo
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